NEM CONTRA NEM A FAVOR DE CARL SCHMITT: A PROPOSTA DE DEMOCRACIA AGONÍSTICA DE CHANTAL MOUFFE

Autores

  • Luana Renostro Heinen Universidade Federal de Santa Catarina
  • Marcel Mangili Laurindo Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina http://orcid.org/0000-0002-3534-4917

DOI:

https://doi.org/10.22171/rej.v26i44.3525

Resumo

Tratar-se-á, neste artigo, da influência da obra de Carl Schmitt na proposta de democracia agonística de Chantal Mouffe. Ver-se-á que, apesar de partir de certas premissas estabelecidas pelo autor alemão, a teórica belga não concorda de todo com suas conclusões: a buscar uma nova significação para alguns de seus conceitos, procura ela contribuir para a construção de uma filosofia política que radicalize a democracia liberal.

Biografia do Autor

Luana Renostro Heinen, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Direito na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Professora Adjunto na UFSC.

Marcel Mangili Laurindo, Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina

Doutor em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina, Mestre em Sociologia Política pela UFSC e Defensor Público do Estado de Santa Catarina.

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Publicado

2023-09-01

Como Citar

RENOSTRO HEINEN, L.; MANGILI LAURINDO, M. NEM CONTRA NEM A FAVOR DE CARL SCHMITT: A PROPOSTA DE DEMOCRACIA AGONÍSTICA DE CHANTAL MOUFFE. Revista de Estudos Jurídicos da UNESP, Franca, v. 26, n. 44, 2023. DOI: 10.22171/rej.v26i44.3525. Disponível em: https://seer.franca.unesp.br/index.php/estudosjuridicosunesp/article/view/3525. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Cidadania Civil e Política e Sistemas Normativos